REGRASP - Revista para Graduandos / IFSP-Câmpus São Paulo
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<p>A Revista para Graduandos - <em>REGRASP</em> é uma revista científica do IFSP/<em>Campus</em> São Paulo, cujo objetivo é divulgar pesquisas de graduandos, docentes e pesquisadores, do IFSP ou de outras instituições, realizadas nas áreas de Ciências Exatas, Biológicas e Humanas (Base CNPq), ligadas aos cursos do campus, tais como: Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas, Ciências Humanas, Educação, Engenharias, Letras, etc. </p>IFSPpt-BRREGRASP - Revista para Graduandos / IFSP-Câmpus São Paulo2526-1045Expediente
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<p>Expediente: Especial Português Língua Adicional 2025</p>REGRASP Revista para Graduandos
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2025-04-242025-04-2410111Apresentação
https://regrasp.spo.ifsp.edu.br/index.php/regrasp/article/view/1251
<p>A apresentação do Especial Português Língua Adicional 2025 traz reflexões importantes sobre a temática, além de fornecer informações iniciais sobre os artigos publicados.</p>FLAVIO BIASUTTI VALADARES
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2025-04-242025-04-2410125LinFE: Abordagem de Ensino-aprendizagem de Línguas para Fins Específicos - origens, desenvolvimento, características, tipos de cursos, mudança de nomenclatura, e implicações para o ensino-aprendizagem de Português como Língua Adicional (PLA)
https://regrasp.spo.ifsp.edu.br/index.php/regrasp/article/view/1250
<p class="western" style="line-height: 100%;" align="justify"><span style="font-weight: normal;">A Abordagem de Ensino-aprendizagem de Línguas para Fins Específicos (LinFE) está fundamentada na análise das necessidades dos aprendizes e visa desenhar cursos direcionados às demandas específicas de comunicação e de aprendizagem dos estudantes. O presente artigo discute a origem, as características e o desenvolvimento dessa abordagem fora e dentro do Brasil, bem como a mudança da nomenclatura no país, destacando as implicações pedagógicas dessa abordagem com vistas a estabelecer uma relação entre </span><em><span style="font-weight: normal;">LinFe</span></em><span style="font-weight: normal;"> e o ensino de </span><em><span style="font-weight: normal;">Português como Língua Adicional</span></em><span style="font-weight: normal;"> (PLA). Conclui-se que a </span><em><span style="font-weight: normal;">Abordagem de Ensino-aprendizagem de Línguas para Fins Específicos </span></em><span style="font-weight: normal;">(LinFe), já utilizada no ensino de </span><em><span style="font-weight: normal;">Português como Língua Adicional </span></em><span style="font-weight: normal;">(PLA), pode contribuir ainda mais para o desenho de cursos neste campo, uma vez que valoriza o contexto sociocultural e a construção de práticas pedagógicas flexíveis e situadas. </span></p> <p class="western" style="line-height: 100%;" align="justify"><strong><span style="background: transparent;">Palavras-chave</span></strong><strong><span style="background: transparent;">: </span></strong><span style="font-weight: normal;"><span style="background: transparent;">LinFe; Ensino-aprendizagem de línguas; Línguas para fins específicos; Análise de necessidades; Necessidades de aprendizagem; Ensino-aprendizagem de Português como Língua Adicional (PLA). </span></span></p> <p class="western" style="line-height: 100%;" align="justify"><br> </p>Maria Aparecida Gazotti Vallim
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2025-04-272025-04-27101621A EXPERIÊNCIA DO PROJETO BITITA IMIGRANTES DA EMEF ESPAÇO DE BITITA E O MATERIAL DIDÁTICO ELABORADO A PARTIR DA PRÁTICA EM SALA DE AULA
https://regrasp.spo.ifsp.edu.br/index.php/regrasp/article/view/1246
<p>Esse relato pretende mostrar como a prática pedagógica do projeto Bitita Imigrantes, português como língua de acolhimento da Escola Municipal de Ensino Fundamental – EMEF Espaço de Bitita levou a elaboração de um material didático que atendesse as necessidades dos estudantes e, também, dos professores voluntários. Para entender as características desses cadernos é preciso ter uma ideia, ainda que panorâmica, do contexto em que esse material foi elaborado. Para tanto, primeiramente, apresentaremos o projeto e como ele se insere nas especificidades de um curso de Português como Língua de Acolhimento–PLAc. Em seguida, faremos um breve histórico para entender como chegamos ao formato atual. Trataremos ainda das características do grupo de estudantes que atendemos. Uma vez esboçado esse cenário, será possível entender melhor as particularidades do nosso material didático.˜˜</p>Andrea di Pace
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2025-04-272025-04-271012237RELATO DE EXPERIÊNCIA DE TRABALHO VOLUNTÁRIO EM SALA DE AULA PARA MIGRANTES INTERNACIONAIS E REFUGIADOS: UM CAMINHO PARA O ACOLHIMENTO
https://regrasp.spo.ifsp.edu.br/index.php/regrasp/article/view/1239
<p>O artigo apresenta um relato de experiência sobre o Projeto Português para Migrantes Internacionais e Refugiados, desenvolvido na EMEF Espaço de Bitita em parceria com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP). Este projeto visa a capacitar estudantes a se comunicarem em português em situações cotidianas, promovendo o diálogo intercultural e contribuindo para a sua plena integração social e acesso aos direitos.</p> <p> </p>Eliege Pereira dos Reis Lima
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2025-04-272025-04-271013849O Ensino de português para estrangeiros e a possibilidade de desmistificar:
https://regrasp.spo.ifsp.edu.br/index.php/regrasp/article/view/1237
<p>O artigo objetiva analisar o ensino de Português como Língua Adicional (PLA) como uma possibilidade de desconstrução de estereótipos acerca da cultura brasileira e da língua portuguesa. Para isso, a proposta fundamenta-se nas experiências adquiridas por meio das aulas ministradas a uma turma de anglófonos no contexto do ensino de português. Com base em textos teóricos, discute-se como o ensino de português pode atuar como um veículo de desmistificação cultural. A partir das atividades desenvolvidas e da interação professor-aluno, foi possível proporcionar aos estudantes uma nova perspectiva sobre a cultura brasileira, desconstruindo preconceitos previamente existentes. Conclui-se que o ensino de PLA, quando planejado com enfoque intercultural, contribui significativamente para a construção de uma visão mais ampla e realista sobre o Brasil, promovendo um aprendizado linguístico e cultural mais profundo.</p>Ana Clara Marinho Fernandes de Souza Marinho Fernandes Fernandes de Souza
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2025-04-272025-04-271015061ENSINO DE PORTUGUÊS COMO LÍNGUA ADICIONAL E A MONITORIA ACADÊMICA COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA NA FORMAÇÃO DOCENTE
https://regrasp.spo.ifsp.edu.br/index.php/regrasp/article/view/1242
<p>Este relato apresenta uma experiência de ensino vivenciada no curso Português como Língua Adicional (PLA), ofertado como extensão na modalidade EaD pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), <em>Campus</em> São Paulo, a falantes de espanhol e/ou inglês. O objetivo deste texto é descrever e refletir sobre a monitoria acadêmica praticada no curso e-TEC PLA em Rede (IFSP) e sobre sua contribuição para a formação docente. Para tal, serão apontadas dificuldades e superações enfrentadas pela(o) discente de Letras durante a atuação na monitoria, as quais serão analisadas a partir de conceitos como Mediação Pedagógica e Metodologias Ativas (Valente, 2018), Pedagogia dos Multiletramentos (Rojo, 2012) e de sua relação com as tecnologias digitais (Moran, 2000). As práticas pedagógicas completam o currículo da formação docente, aproximando o contexto real da sala de aula ao ensino teórico acadêmico, contribuindo para a aprendizagem autorreflexiva da(o) futura(o) professor(a) de Letras e, preliminarmente, para as pesquisas no campo das licenciaturas e processos de ensino aprendizagem.</p>Thaís de Oliveira Ferreira
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2025-04-272025-04-271016276