UM PARTO MONSTRUOSO DE UM CÉREBRO ARTISTICAMENTE ENFERMO E A IMPORTÂNCIA DE LERMOS OBRAS CONDENADAS
Resumo
UM PARTO MONSTRUOSO DE UM CÉREBRO ARTISTICAMENTE ENFERMO E A IMPORTÂNCIA DE LERMOS OBRAS CONDENADAS[1] A expressão é de José Veríssimo sobre o romance de Júlio Ribeiro, Jean Pierre Chauvin traz essa como uma das muitas críticas feitas na época em seu prefácio para a edição da Martin Claret, 2014.

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